Uma vida normalíssima

Uma vida normalíssima

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Olá gripe! (de novo)

Estou que nem posso. Tudo me dói. Pingo no nariz. Tosse de cão que mais parece tosse de urso. Febre.... Cenário maravilhoso, portanto. Se eu vos dissesse que já não me lembrava de ter febre desde o meu 7º ano mais coisa menos coisa, não estaria, de todo, a exagerar. De repente, só arrepios. E a minha cama parecia cada vez menos quente. Os cobertores cada vez mais escassos. Apesar de ter o meu texuguinho aqui para me confortar, no auge dos meus 38,4 graus de febre eis que lhe digo, em lamúrio: "Quero a minha mãe". Confesso que o olhar dele fez-me perceber que ele achou que já estava em delírio, principalmente quando me disse "Mas estou aqui eu contigo, tudo o que quiseres basta dizeres-me", ao que eu respondo "Ok... então eu quero a minha mãe". E eis que, aos 24 anos de idade (mais para os 25) a minha mãe me deu banho. Agora que penso nisso, acho que não o fazia também desde o meu 7º ano, ou 3º vá. Mas foi bom. E, por momentos, soube-me bem estar doente. Normalmente detesto clichés, mas há um que não dispenso: não há nada como o colinho da mamã.

E dou por mim a querer estar com febre amanhã também... (mas se não estiver também se aguenta!)



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