Uma vida normalíssima

Uma vida normalíssima

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

I'm so sorry

Sei que não venho aqui há uma semana, mas estes dias têm sido de doidos. Mas temo que tenha de voltar ao activo. Venho para vos mostrar uma das minhas imagens favoritas que enviei para o 100happydays:



com a descrição "nice bedrooms make me happy".

Adoro esta fotografia, é tão linda, faz-me querer ter uma estante igual. E aqueles livros, caixas, guarda jóias. Tudo, tudo. Tenho enviado fotos de família, do L., já enviei da minha gata, da Disneyland Paris, enfim... até agora tenho conseguido manter a minha participação de pé, mas tenho que admitir que por vezes quase me esqueço. É que é uma foto todos os dias durante 100 dias, não é fácil de lembrar.

Preciso de um Iphone (modelo 5 de preferência, L.!) :)

Tenham uma boa noite, pessoas *

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

100happydays

Já ouviram falar deste desafio? Eu soube dele hoje pela primeira vez e achei fantástico. E embora a probabilidade de eu não o conseguir levar até ao fim seja grande, não custa tentar :) Basicamente consiste em, durante 100 dias, tirarem uma foto por dia de alguma coisa que vos faz feliz. Pode ser de amigos, comida, compras, paisagens... whatever! O que importa realmente é que o que está na foto vos tenha trazido alguma felicidade nesse dia. Eu já aderi e começo amanhã :) Visto que a minha felicidade passa em grande parte pelas pessoas que amo, é provável que muitas das fotos sejam de pessoas, pelo que não as vou partilhar aqui, mas tenho a certeza que irei partilhar alguma delas... No final do desafio quem conseguir as 100 fotos em 100 dias (71% não consegue acabar) ganha um livro com o conjunto das suas fotos.

Bora lá? :)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Jane Eyre

Hoje venho falar-vos do primeiro livro que li este ano, Jane Eyre de Charlotte Brontë. Não li muitos livros que me tirassem o sono, mas este foi sem dúvida um deles. Posso-vos confidenciar que, apesar de ser uma amante de livros confessa, poucos me entusiasmam verdadeiramente. E também não é pelo facto de ter estudado aproximadamente 45874 obras na faculdade que conheci histórias fascinantes. Gostei muito d'A Formosa Pintura do Mundo de Frederico Lourenço, de Vidas Secas de Graciliano Ramos, Quem me dera ser Onda de Manuel Rui e d'Os da minha rua de Ondjaki. Tudo o resto foi um bocado aborrecido, para dizer a verdade. Mas à frente... isto tudo para vos dizer que Jane Eyre é, sem réstia de dúvidas, um dos livros da minha vida (sim, já o posso afirmar). O enredo é tão cativante, tão cheio de amor, de mistério, de cenários mirabolantes que, de repente, dei por mim a apressar os meus afazeres para ir para casa lê-lo, a aproveitar as pausas das formações e do trabalho para sorver mais 5 ou 6 páginas e quando acabou... quando acabou só pensava: "Então e agora?" ou "Será que há por aí alguma história de vida que se compare à da Jane?". Pensamentos muito normais, como podem constatar. Dei por mim a absorver todos os seus conselhos, todas as suas dores e todos os seus sorrisos. Dei por mim a imaginar-me frente a frente com o Edward Rochester, a desenhar-lhe as feições e a ouvir-lhe a voz grossa e tenebrosa. Dei por mim a desejar que o meu L. tivesse um bocadinho dele, oh como seria bom! E pronto... não preciso de vos dizer que vos aconselho a lê-lo, nem de vos garantir que nunca se vão esquecer do livro para o resto da vida até porque gostos são gostos e eles não se discutem, portanto, não discutam e leiam-no :)

Ahhhh! Claro que quando acabei o livro fui ver o filme, e claro que como 99% das vezes foi uma desilusão comparado com o livro. Não fez jus à obra prima de Charlotte Brontë e algumas das melhores partes nem sequer são reproduzidas. Não caiam no erro de o ver e de pensar que o livro é igual, porque não é. É melhor. Mil vezes melhor!

Agora vou ali fazer-me à brava a Jane Austen, a ver se ela me apaixona tanto como a mais velha das irmãs Brontë.



sábado, 18 de janeiro de 2014

EXPOZOO 2014

Hoje a tarde vai ser animada! Adoro exposições, principalmente de animais :)

Bom fim-de-semana, pessoas 


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Sou Touro, começo por vos dizer isto. Sou o 8 ou 80, não há cá meios termos, nem meios amores, na verdade não há cá meios nada. Há comidas que adoro, todas as outras detesto. Há livros que me apaixonam, nos outros não pego. Podíamos discutir o quão mau é ser assim, que deveria ser um 40 e eu própria tenho momentos em que vos daria razão. Mas eu sou assim, eu cresci assim (como diria a Sónia Braga) e é pouco provável que venha a mudar. Não que seja aversa a mudanças, nem pensar, mas porque tenho um feitiozinho manhoso e, portanto, tenho quase a certeza que não irá acontecer. Ora, isto aplica-se a quase tudo na minha vida. Portanto, nunca fui menina de ser amiga de toda a gente. Muito pelo contrário. Sou muito picuinhas em relação aos meus amigos e, na verdade, normalmente nunca simpatizo com as pessoas à primeira. Sou cordial, não trato mal ninguém, mas não passo confianças desmedidas. Quando acabei o secundário, se tivesse 4 amigas era muito. Convivia com várias pessoas, conhecia muitas mais, mas amigas amigas (daquelas mesmo mesmo boas) contava-as pelos dedos das mãos. Quando fui para a faculdade pensei logo que, com o meu feitio, era bem capaz de criar mais antipatias do que amizades o que, na verdade, não se sucedeu. Lembro-me do meu primeiro dia como se fosse hoje (e na verdade já foi há 7 anos), eu, envergonhada, a pedir ao L. para ir perguntar àquelas pessoas se a minha sala era aquela. Lembro-me que me tinham contado horrores da praxe e que eu morria de medo de ser descoberta caloira. Até que ele faz sinal para eu me aproximar de duas pessoas... um rapaz e uma rapariga. Até hoje o P. e a AL. são duas das pessoas mais importantes da minha vida. Em 3 anos passei mais com eles os dois do que em 6 de secundário, de adolescência, de parvoíces. E com a AL aprendi a ser mais tolerante, mais ponderada, menos efusiva, mais paciente. Aprendi que não ganhamos nada em criticar os outros só porque sim, aprendi que não precisamos de desistir dos nossos objetivos, mas podemos fazê-lo e não há mal nenhum nisso. Estou mais forte, aguento mais críticas, não caio ao chão quando me apontam o chão. E, acima de tudo, aprendi o que significa a palavra "amigo". Percebi o que é ter alguém que não nos pode ver sofrer, que se aflige, que se revolta com o mal que nos fazem, e que vibra com as nossas conquistas. Hoje, a AL. está a 8000 km de distância de mim. E vai ficar por um ano. E eu já sinto a falta do colinho e das palavras que me acalmam. Do sorriso dela quando me vê chegar a casa dela com o L. e sabe que agora estamos todos tão bem. A AL é uma das minhas pessoas favoritas e aquela de quem mais me orgulho. Porque, de coração vos digo, não há muita gente como ela no mundo e eu sou a rapariga mais felizarda por tê-la como a melhor amiga que podia existir.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Golden Globes

Ora, mais uma edição de Golden Globes que já foi e que, em termos de vestidos, foi a mais fraquinha de todos os tempos. Cá para mim quanto mais pirosinho fosse, mais hipótese tinham de ganhar prémio. Não gosto de andar cá a organizar por bons e maus, por isso, vai tudo de chorrilho e as opiniões por baixo.

Bamo lá, então...


Amy Adams
 ou 
já-que-não-tenho-mamas-e-não-mais-vale-admiti-lo-de-uma-vez


Helen Mirren by Jenny Packham 

Esta mulher não falha. Para além de uma das melhores atrizes, é sempre uma das melhores vestidas.


Matthew McConaughey & Camilla Alves

Camila, filha, com um homem tão jeitoso e tu vais-me tipo preservativo preto? Parece latex, amor.




Drew Barrymore by Monique Lhuillier
ou
lembrem-me-para-não-gostar-de-flores-quando-ficar-grávida



Cate Blanchett by Armany Privé

Outra Helen Mirren. Sempre linda, sempre grande atriz. Adooooooro o vestido!



Diane Keaton

Está maravilhosa! Eu sei, é estranho, mas eu acho tão, mas tão elegante. Aconselho é umas costeletas com batatas fritas mais vezes por semana.


Emma Thompson
ou
rasgaram-me-a-parte-de-baixo-do-vestido-e-o-forro-não-é-assim-tão-feio-por-isso-vim-assim-na-mesma


Sandra Bullock
ou
pesadelo-em-elm-street-noite-de-gala



Sofia Vergara by Zac Posen

Esta mulher é qualquer coisa. Tudo lhe assenta, tudo a favorece. Perdi-me de amores pelo colar!


Mila Kunis
ou
Não, Mila, a sério que não...



Jennifer Lawrence by Christian Dior

Um dos mais aclamados da noite. Eu, pessoalmente, detestei-o. E aquele cabelo, céus...


Julia Roberts by Dolce&Gabbana

Adorei! Sem dúvida dos meus preferidos... estava linda, linda!


Julie Bowen by Carolina Herrera

Torço sempre o nariz aos CH's, desde os perfumes aos vestidos...



Zoe Saldana 

Eu percebo, isso também me acontece com os sutiens. Mas normalmente há umas molinhas que dá para prender...



Naomi Watts
ou
como-parecer-uma-bola-de-discoteca-esquelética


Taylor Swift by Carolina Herrera
ou
esqueci-me-de-puxar-o-vestido-para-cima-e-vim-com-o-sutien-a-mostra


and, last but not least, o que para mim foi a melhor escolha da noite...



Olivia Wilde by Gucci

Está grávida, senhores! E perfeita! Fiquei com vontade de ter um filho... M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Vamos falar de coisas sérias.

Num post atrás, mencionei-vos o facto de ter ataques de pânico e de ansiedade e, como me venho a aperceber que muita gente os tem mas poucos sabem do que se trata, vou tentar explicar-vos. Vou já avisando que quem não sofre deste tipo de doença(pasmem-se, é uma doença), é bem capaz de achar que estou a ficar insana. Não se assustem... pelo menos não tanto quanto eu.

Há uns anos atrás, quando andava na Universidade, passei por uma fase muito má. Mais do que muito má. Do piorzinho que se pode passar. E eu, que nem sou pessoa para depressões ou alterações de humor, de repente dei por mim numa espiral de tristeza que, por mais que vos tentasse explicar, não iam conseguir entender. A verdade é que tinha motivos para estar triste, mas também não eram assim tão pesarosos ao ponto de me deixar na merda. Mas deixaram. Nunca tomei medicação... costumo dizer que os meus amigos foram a minha salvação e realmente foram. Deve ser por isso que até hoje os meus amigos se contam pelos dedos de uma mão, porque só tenho daqueles mesmo muito bons, que não sou capaz de ceder a ninguém. Mas à frente... Por essa altura eu já tinha fobia a transportes públicos. Fobia no verdadeiro sentido da palavra. Pavor. Eu não podia entrar em comboios ou autocarros que logo me sentia a suar, prestes a vomitar ou até mesmo a desmaiar. Imaginava 1001 cenários. Que estava sozinha. Que ia sofrer uma humilhação pública. Que não podia voltar para trás... Conclusão: tirei a carta o mais rápido possível e passei a ir de carro para a universidade... até lá só à boleia. E vocês perguntam-me: "Mas não te podia dar isso num carro também?". Podia, claro que podia. Mas o ataque de pânico começa por ser psicológico e o meu psicológico só tinha pavor a transportes públicos, não a carros. 

Quando saí da universidade, passei outro momento de stress brutal. Não tão preocupante como o anterior, mas ainda assim mau. E foi aí que a minha vida verdadeiramente começou a mudar. Comecei a ter crises de ansiedade no carro, no trânsito, quando estava sozinha. Dor no peito, dificuldade em respirar, pensei que morria. Dirigi-me ao hospital a pensar que a qualquer momento caía para ao lado e quando lá cheguei, nada. Não tinha nada. Electrocardiograma, Rx ao Tórax, tudo normal... à excepção do ritmo cardíaco que estava acelerado, mas que o médico disse que era por isso mesmo, por estar ansiosa. Foi aí que alguém me explicou pela 1ª vez o que era um ataque de pânico/ansiedade. Sugeriu que tomasse ansiolíticos e, possivelmente, caso não melhorasse, um anti-depressivo. Fraquinho, mas um anti-depressivo. Ora eu sou completamente aversa a qualquer tipo de medicação, portanto, não segui conselho nenhum, limitando-me a procurar na net formas de relaxamento. Apesar de ter resultado numa primeira fase, e conforme o médico me disse que ia acontecer, os ataques pioraram. Passaram a ser mais frequentes, quase diários. Na maior parte dos casos é mesmo isto que acontece. Ou somos tratados com medicação ou psicoterapia, por exemplo, ou então eles têm tendência a piorar. Cheguei a uma fase em que me deixei dominar totalmente por eles e em que o simples facto de dormir sozinha me assusta. Pode parecer uma grande paranóia, porque até é, mas apesar de o ataque ser despoletado psicologicamente, as sensações são físicas. São dolorosas e angustiantes. Muitas vezes cheguei ao desespero e pensei que só parava num hospício. Vou ser acompanhada a partir deste mês para acabar com esta coisa de uma vez por todas, que a vida não é isto, não pode ser isto e nós temos que vivê-la a cem por cento, sem grandes medos ou inquietações.

Falei deste assunto porque sei que não estou sozinha. São milhões as pessoas que sofrem de Agorafobia (é o nome do síndrome) e sei o quanto este problema nos pode fechar em copas. Ora a mim sempre me fez bem falar. Sempre me fez bem admitir. E uma das coisas que mais me ajuda é ler e ouvir testemunhos de alguém que passa pelo mesmo que eu. Portanto, se alguém se identificar com este post e quiser falar: umavidanormalissima@gmail.com

E agora vou virar o assado, que isto não é vida!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Guilty Pleasure

Eu, ele, um computador e um cobertor.

Das coisas que mais adoro fazer é estar, à noite (quando o L. chega do trabalho), no sofá a comentar as cusquices os assuntos do dia. Felizmente tenho alguém com paciência de Jó para me aturar e que alinha nas parvoíces que leio (vá, não leio só parvoíces, mas a verdade é que me divirto com muito junk business no facebook). Às vezes é irritante quando não percebe como é que eu passo tanto tempo a esmiuçar textos que não interessam ao menino Jesus, mas como me interessa a mim ele acaba por não sair do meu lado. Quando ele me pede para ver o Top Gear com ele é que o caso muda de figura, que eu não sou cá pessoa para passar muito tempo a ver carros a acelerar e a discutir ailerons ou cilindradas. Temos que ser uns para os outros, não é verdade?



Dio ou Tie

Vou começar este post por vos dizer, de antemão, que vou falar da casa dos segredos. Sim, porque eu faço parte daquela ralé que admite que vê o programa. Portanto, poupem-me as demagogias porque, pasmem-se, o meu QI não diminui porque eu vejo este ou aquele formato de programa. Ainda bem que somos todos livres de fazer as nossas escolhas. Posto isto... OOOOIIIIIII ? Vocês viram o que o Diogo fez? Olha o grandessíssimo sacana! Ontem, ao ver aquilo, fiquei atónita com a leveza com que tratou da ex-namorada. Eu tenho medo, mas mesmo muito medo, de um dia ter um filho com esta personalidade. Mas humildemente vos digo... levava semelhante tareia que ficava sem vontade de namorar para o resto da vida. Mas o pior, o pior mesmo, senhores, é aquela escumalha que o acompanha (Déboras, Marias Joanas e outras levianas desta vida) que ficaram imensamente contentes e que o apoiam nestas atitudes. Das duas uma, ou está a ficar tudo louco ou há muita falta de porradinha naquelas casas. E eu penso: "Mas onde estão aquelas mães para calarem as bocas dos filhos neste momento?", e vai-se a ver e as mães são piores que eles. E é aí mesmo que eu meto as mãos à cabeça. Se algum dia um filho meu me der o desgosto de entrar num formato de programa destes (sim, sou daquelas que vejo mas que acho que é preciso ser-se muito burro para entrar), eu escondo-me muito escondidinha no meu canto e só apareço para lhe dar um par de estalos caso ele tenha atitudes reprováveis. E antes que comecem já a chamar-me sofrida (btw, esse nome é tão bom!), eu nem sequer gostava da moça! Mas tive imensa pena dela ontem. Mas que perfeito idiota.

"Volta Tierry...estás perd..." OI ?! Está o quê? Não inventem pá!!! É outro que tal... Volta, Sofia, para a tua filha, e esquece o sexo masculino durante 2014, principalmente com nomes começados por "Dio" ou "Tie".

domingo, 5 de janeiro de 2014

os animais e os cães

Compreendo perfeitamente que achem que os cães são animais comuns, mas na verdade não o são. Não comecem por pensar que tenho uma obsessão por cães, que sou mais uma daquelas artistas que acha que os cães devem comer à mesa, dormir na mesma cama que nós e o diabo a sete. Deus nos livre. Aliás, posso-vos confessar que tenho uma paixão assolapada por gatos. Mas bem, não é de gatos que vos venho falar... Eu acho os cães seres extraordinários. E quanto mais lido com eles, mais vou tendo certezas que são tão, mas tão inteligentes! Isto porquê? Ontem, enquanto estava no café com amigos, falávamos sobre cães e as raças que mais gostávamos. Temos quase todos visões e gostos diferentes, mas todos queremos uma particularidade em comum: a obediência. E discutíamos quais os cães mais obedientes e quais os mais difíceis de controlar. Eu defendi (e defendo) que os Golden Retriever, apesar de serem dos mais bonitos, são dos mais difíceis de educar. Para começar já tive um, e era o terror. Destruía-me tudo em casa, comia-me tudo (inclusivé pedras e tapetes) e raramente me obedecia. No entanto, a minha melhor amiga tem um Golden e ele é extremamente obediente e não ultrapassa limite algum em casa dela. Tenho um amigo que adora cães, ao ponto de estudar todas as raças minunciosamente, e diz que o maior sonho dele é ter um Australian Shepherd (que é um dos meus preferidos também). Ficámos horas a falar sobre cães e do quão inteligentes podem ser e a conversa podia durar até de manhã. Tenho a sorte de o L. ser, tal como eu, louco por animais, o que quer dizer que, sim, a nossa futura casa vai ser um pequeno zoológico e de semana a semana teremos inquilinos resgatados da rua... mas que também queremos muito ter um cão de raça. Um destes abaixo, mais precisamente.


Chow Chow 

Pastor Suiço branco

Cocker Spaniel

Australian Shepherd

Yorkshire Terrier 
(ele não acha muito piada a este, mas ele não manda)

sábado, 4 de janeiro de 2014

Top dos tops.

L.: "Não te importas que vá, certo? É que há muito trabalho, era melhor eu ajudar."

Moi-même: "Não meu amor, vai. Mas volta... volta sempre."

Opá! Eu juro que se pudesse namorava comigo mesma. Há lá coisa mais fofa que eu? O apêndice é homem, não dá valor nenhum a estes pequenos sinais. Mas, porra, isto é de poeta!


(Não é?)


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Podia começar para aqui a escrever sobre o quanto o nosso país é mau por não dar emprego a recém licenciados como eu (4 anos conta como recém licenciada, certo?), podia falar sobre o número de quilos que preciso de perder (30 mais coisa menos coisa), podia falar sobre o tempo que está uma merda e me faz começar a gostar mais do Verão do que gosto (detesto suar como uma burra e detesto ver corpos bonitos e ter que esconder o meu, porque depois suo como uma burra), podia falar sobre o quanto o dinheiro me faz falta e o quanto me apetece viajar com o meu apêndice para outro parte do mundo, podia tentar explicar-vos em que consistem os meus ataques de pânico e de ansiedade e o quanto isso me tira a vontade de viajar com o meu apêndice para outra parte do mundo. Podia falar sobre o quanto quero dar o próximo passo, arranjar uma casota para nós os dois onde pudéssemos, por fim, criar as nossas crias e mimá-las até mais não, podia falar sobre o quanto as pessoas acham esta minha ideia anormal nos dias que correm ("que idade tens? 25? ui credo! eu só caso aos 30! Tens tanto que viver ainda..."), sim porque juntar-me com o meu namorado e formar família na minha idade é quase igual a pedir a pré-reforma, é bastante desadequado para os 25. Podia falar do quanto me enerva o meu cabelo ser tão fino ao ponto de não poder fazer nada com ele, ou contar-vos que fiz repas há pouco tempo atrás, mas isto não são bem repas, são mais cortinas afastadas uma das outras, é estranho. Podia falar-vos sobre isto tudo, mas hoje não me apetece muito falar.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Gripe, gripinha, gripona...

para a próxima escolhe outra, morcona!

(Fiquei o dia todo na cama. Literalmente. Alucinações.)

E agora ponho-me p'raqui a pensar que se calhar foi por não ter pedido os desejos todos. Mas nas últimas quatro passas começaram os beijinhos e abraços...

Alucinações, portanto.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014